A Maxim surgiu por aqui em setembro de 2008 e logo de cara colocou a mulher mais em alta na época na capa - Alinne Moraes. Ou seja, quis começar com tudo, mostrando a que veio, e conseguiu um ensaio muito bom, sensual na medida certa, colocando até pôster - algo que só se vê na Playboy - e muitas páginas. Com certeza a intenção era bater de frente com as tradicionais do mercado, como a VIP (a concorrente mais dura) e a UM (a concorrente perdida e presa fácil). Bater a VIP é um grande desafio, mas pegar o lugar que poderia ser da UM fácil, de segunda na preferência popular, era o caminho mais tranqüilo.
Bom, enquanto a UM começou a perder o rumo de vez, a Maxim começou a achar o seu - quer dizer, será mesmo? Afinal o que a Maxim tem de pompa e prestígio ela deixa escapar quando faz capas como a de Brendha Haddad (vá no Google, é aquela da novela e tal...) ou dar um status pra Camila Alves (um "que" de decepção pra uma top de fama às custas de astro de Hollywood).
Tem que parar de capas com excesso de branco, falta de capricho. Já na edição de Abril, das Modelos no Apê aquela tarja estranha e mais branco em excesso.
A Maxim tem a faca e o queijo na mão - só precisa saber cortar as fatias certas...

Demorou pra aparecer uma foto mais sensual de Fernanda no ensaio, mas depois parecia ensaio da Capricho. Xi... perigo à vista. Mas aí todos ficaram aliviados quando chegou na página 92. Fiorella merecia a capa, o céu, as estrelas...rs


Enfim uma capa - ou melhor, duas! - em que o branco casa bem com o preto e que ainda flerta com o vermelho. E tem Deborah, não precisa falar mais nada. Ensaio matador, pra mim já é um dos melhores. A edição ainda apela quando mostra Kurylenko sempre inspirada e Juliana Almeida inspirando a todos...

A supermodelo, beeeem de longe parece até a Nicole Scherzinger. Mas de perto mostra o que chamou a atenção de Mattew McConaughey, com quem tem um filho e tals. Hum... tá... beleza... Melhor irmos para a primeira vez (num ensaio sensual, claro) de Amandha Lee, que aí justifica tudo. E depois cai num clichê americanizado com Audrina.

Yes, nós temos Sarahyba. Ela vai e volta e mostra que sempre tá na boa. E que é boa. Ensaio quente, em cores quentes, mas com menos páginas e já sem pôster... e aí diziam que nem todas as edições viriam com pôster (bendita crise...). Ainda nos deparamos com a modelo, quer dizer, pseudo-tenista Kournikova (demais, diga-se de passagem). E acabamos num confuso show de negativos de Carol Bittencourt. Blackout de luxo.



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