domingo, 23 de agosto de 2009

100º POST! - Tudo sobre o Afe Music Awards 2009


100 posts e quase 1 ano de existência... Em Dezembro o Afe faz 1 ano, e lá prentendo fazer umas coisas legais, umas surpresas... vamos ver no que dá...
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Enquanto não vem o niver, aproveito para enfim explicar do que se trata o 1º Afe Music Awards, uma premiação minha, que eu inventei para descobrir com a galera quem são os preferidos, os melhores do mundo da música de 2009. Nada oficial, apenas uma brincadeira legal e com ares mais criativos. Contarei com a colaboração do povo para ajudar a escolher, somente as pessoas que realmente entendem e conhecem as bandas e artistas envolvidos na premiação.
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A escolha dos indicados nas 13 categorias não foi nada fácil, afinal foi levado em conta quem mais causou, fez sucesso e levou a música ao topo no ano de 2009. Abaixo conheceremos as 13 categorias e os indicados de cada uma delas.
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No dia 5 de Setembro serão postados os vencedores, e vamos ver se a torcida da galera vai dar certo até o resultado!


Melhor Performance Pop
Britney Spears "Radar"
Katy Perry "Thinking of You"
Lady GaGa "Poker Face"
Pink "Sober"
The Ting Tings "We Walk"

Melhor Performance Feminina
Beyonce "Halo"
Britney Spears "Womanizer"
Katy Perry "Thinking of You"
Kelly Clarkson "My Life Would Suck Without You"
Lady GaGa "Poker Face"

Melhor Performance Masculina
Daniel Merriweather "Change"
Eminem "We Made You"
Jason Mraz f. Colbie Caillat "Lucky"
Kanye West "Paranoid"
NeYo "Mad"

Melhor Performance Black/R&B/Hip Hop
Beyonce "Single Ladies (Put a Ring On It)"
Ciara f. Missy Elliott "Work"
Eminem "We Made You"
FloRida f. Kesha "Right Round"
Soulja Boy "Kiss Me Thru The Phone"
The Black Eyed Peas "Boom Boom Pow"

Melhor Performance Rock
Depeche Mode "Wrong"
Kings of Leon "Use Somebody"
Linkin Park "New Divide"
Papa Roach "I Almost Told That I Loved You"
Paramore "Ignorance"

Revelação
Asher Roth "I Love College"
Cage The Elephant "Ain't No Rest For The Wicked"
Daniel Merriweather "Change"
Kristine DeBarge "Goodbye"
Pixie Lott "Mama Do"

Melhor Performance c/ Colaboração
Ciara f. Justin Timberlake "Love Sex Magic"
FloRida f. Kesha "Right Round"
Jason Mraz f. Colbie Caillat "Lucky"
Kid Cudi f. Kanye West & Common "Make Her Say"
Kanye West f. Mr. Hudson "Paranoid"

Melhor Performance Grupo
Daughtry "No Surprise"
Greenday "21 Guns"
Incubus "Black Heart Inertia"
Jonas Brothers "Paranoid"
Pussycat Dolls "Hush Hush"

Melhor Performance Dance
Axwell & Bob Sinclair "What a Wonderful World"
David Guetta f. Kelly Rowland "When Love Takes"
Dj Antoine "Work Your Pussy"
Gadjo "It's Alright"
Saint f. Mdp "Dance With Me"
Melhor Performance Nacional
Chimarruts "Versos Simples"
Ivete Sangalo "Agora Eu Já Sei"
NX Zero "Cartas Pra Você"
Pitty "Me Adora"
Skank "Sutilmente"

Álbum do Ano
Beyonce "I Am... Sasha Fierce"
Britney Spears "Circus"
Kelly Clarkson "All I Ever Wanted"
Lady GaGa "The Fame"
The Black Eyed Peas "The E.N.D."

Melhor Videoclipe do Ano
Britney Spears "Circus"
Depeche Mode "Wrong"
Lady GaGa "Paparazzi"
The Black Eyed Peas "Boom Boom Pow"
The Ting Tings "We Walk"

Hit do Ano
Beyonce "Halo"
Britney Spears "Radar"
FloRida f. Kesha "Right Round"
Lady GaGa "Poker Face"
The Black Eyed Peas "Boom Boom Pow"

sábado, 22 de agosto de 2009

Um bom clichê...

"Obsessiva" está longe de ser um filme com tema inédito, mas vale a pena quando o clichê funciona. Tipo, o cara bem-sucedido e de casamento feliz, aparentemente inatingível, de repente vê sua paz de espírito ameaçada pela bela "estranha" que se interessa, não é correspondida, e vai fazer de tudo para melar de vez a vida do bom moço. Mesmo que seja um filme a se imaginar o desenrolar e o final, ainda sim consegue prender e fazer você imaginar como vai ser o destino da "piranha loira"...hehe... Pontos para Beyoncé, que mesmo ainda estando longe de ser uma atriz brilhante, pelo menos é um tanto esforçada. Mas acaba apoiada pelas atuações de Idris Elba (Derek) e a bela e fatal Ali Larter (Lisa). Um filme que mistura bem as doses de suspense leve com uma tensão maior perto do desfecho, onde você realmente fica curioso e torcendo pelo casal, vítima das armações da mulher obcecada (aliás, se gerar dúvidas quanto à escrita, procure um dicionário antes de me execrar..rs). No mais, dá até pra entender porque o filme chegou a liderar as bilheterias americanas por um tempo. Talvez mais pela curiosidade de ver a cantora-diva atuando, mas dificilmente alguém se arrependeu pela história. Ah, e ainda conta com uma trilha bem interessante, uma bela música do começo (que ainda não descobri qual é), além de Sam Sparro e Estelle. Vale a pipoca!

Vem aí o Afe Music Awards 2009!

Sim, vamos agitar o blog um pouco e nada melhor do que uma premiação, né... A idéia é pegar tudo o que rolou de bom no cenário musical em 2009 e, por meio da colaboração da galera, eleger quem foram os melhores do ano.
Serão várias categorias onde premiaremos música e videoclipe, tanto no cenário internacional, mas até dando uma chance aos artistas nacionais (se bem que anda tão tosco, quando insistem que Cachorro Grande é uma ótima banda e o povo pagando pau pros nerds-desafinados do Banda Cine - "medo extremo" de uma coisa dessas... mas enfim...), apesar dos pesares.
Primeiro teremos todas as categorias e os respectivos indicados em um único post. Depois, começarei a consultar com a galera, apenas o pessoal realmente antenado no conhecimento mais amplo dos artistas envolvidos na premiação. E depois, no dia 5 de setembro, os vencedores serão anunciados num post, meio que na surpresa para muitos, tentando manter o suspense..hehe
Portanto, já já vocês conhecerão todas as categorias e seus indicados, e aproveitem também para conhecer bandas ou artistas que podem ser até novidade para muitos.

Terror-comédia

O que se passa na cabeça dos chineses para fazer um filme desses? Talvez fosse um projeto de filme de comédia que resolveram transformar em (pseudo-)terror, aí deu nisso. "Medo Extremo" segue a linha de Pulse - capa de DVD que parece "aquele" terror, trailer que dá uns sustos, menu que dá mais medo que o próprio filme... chega na hora do filme em si você fica com aquela interrogação na cara e aquela gota de água típica de desenho japonês. O que eu tô fazendo assistindo a isso? - uai, afinal, quem nunca pecou pela curiosidade (que o diga o gato...). Bom, a picaretagem aqui é juntar três histórias (sendo que a segunda destoa totalmente das outras duas) colocando o protagonista em uma situação desesperadora (leia-se divertidamente desesperadora...), onde ele enfrenta o sobrenatural e passa por horas de medo extremo! Enfim, a primeira história mostra um figura desesperado para conseguir dinheiro para fugir de um gordo-boiola e sua gangue, e saldar sua dívida. Para ter sorte no jogo ele consegue uma moeda da sorte, uma relíquia ancestral, que o fará imbatível nas partidas de Mahjong (aquele jogo estranho oriental). Mas a cada partida vencida, ele precisa frear sua ambição, já que toda essa sorte começa a virar uma maldição - até que no fim pessoas caem do alto, cachorro espatifado, gordão morrendo engasgado com sorvete, bebê nascendo sem rosto, tudo isso numa mescla de tensão (que a gente finge sentir) com momentos absurdos de tragi-comédia. A segunda história mostra uma moça sendo atormentada por um pesadelo de sangue, quando ela acorda e vê uma zumbi preparando uma deliciosa refeição com pedaços de sua família. Depois ela começa a ser perseguida por uma mulher com o machado, depois pelo policial com o machado, até que ela termina numa sala, com seu corpo a ser costurado, com os órgãos ao deus-dará. No fim ela, andando num corredor escuro, descobre que seu coração não fora colocado de volta.. e quem dá o recado é uma criatura escatológica, que ainda faz o favor de comer o órgão na frente dela. Tá, precisaram de muita coragem, tequila e fezes na cuca pra bolar esse absurdo, onde você mal entende de quem ela foge tanto, o que é pesadelo e o que é real. Aí, começa a terceira história, mais confusa ainda. Um adolescente topa participar de um reality show onde ele terá que enfrentar seus maiores medos - cachorro, cobra e assombração - para ganhar o prêmio. Mas ao sair do prédio da emissora, ele volta para buscar sua identidade e começa a ser assombrado por alucinações, coisas sem explicação... aí, sei lá, coisas acontecem, até ele cruzar no hospital deserto com o cara da primeira história, e ainda achar a moeda-zica para fazer uma ligação (?!?). Bom, no final ainda tentam assustar a gente com uma japa gritando... Afe, eu não recomendo, mas seria legal para você dar umas risadas tomando alguns sustos - vai encarar? Afinal, a bobeira dura pouco mais de uma hora. Ah, e o que é mais engraçado é ver chinês falando, isso já é comédia, imagina o resto...

domingo, 9 de agosto de 2009

Dois filmaços. Terror que funciona, comédia que consegue divertir...

Eu sei, o filme não é novo e eu demorei muuuito pra assistir. Mas o que importa o tempo se o filme é muito bom? Sabe aquele filme cheio de história e que te prende até o final? E que tem um p*ta final, que faz você parar e pensar por um tempo, e quando descobre tudo o que aconteceu se sente bem, porque entendeu o filme e viu que é ótimo. Sem cair no clichê dos filmes cheios de espíritos que aparecem e somem, A Chave explora mais o suspense, o terror mais implícito, sem apelar pra sustos prontos. E só o jeito dos personagens falarem já assusta, instiga, prende a atenção. A história: Caroline (bela atuação de Kate Hudson) cansou do seu trabalho em um asilo, como enfermeira, após perder mais um paciente. Ao se dar conta do total descaso com os pacientes, ela resolve mudar de ares e tentar um emprego como enfermeira particular em um casarão pra lá de sinistro no interior. Lá terá que tomar conta de Ben (John Hurt), que está numa espécie de estado de choque, dizem ter sido causada por um derrame. Ali Caroline conhece a misteriosa e sinistra Violet (a ótima Gena Rowlands), que por alguma razão parece não ser confiável, e guarda terríveis segredos, que vão aparecendo com o decorrer do filme. Além disso, Caroline vai descobrir muitas coisas sinistras ligadas a um sótão, o qual nunca é aberta, e não é só a chave mestra da casa o item suficiente para entrar e descobrir seus mistérios. Magia, práticas religiosas, tudo vai somando para um cenário de medo e busca por valores através de meios nada saudáveis ou naturais. E para entender tudo, preste atenção em cada detalhe. O final é um dos melhores já vistos em um filme do gênero, mas para decifrá-lo não será tão fácil. E isso que é bom, um filme que faz pensar.

O bom desse filme doido é todo o enredo inusitado, que faz você ficar tão confuso e pirado quanto os três figuraças aí da capa... E o final é aditivado, ao som de FloRida (Right Round) e algumas fotos (veja o filme e você vai entender tudo pelas fotos... ou tentar, pelo menos). Doug (Justin Bartha) vai se casar, e decide pegar a Mercedes do sogro, seu cunhado Alan (o tosco e engraçadíssimo Zach Galifianakis) e mais dois amigos, o dentista Stu (Ed Helms), e o professor metido a bonzão Phil (Bradley Cooper, de Ele Não Está Tão Afim de Você), e irem todos para Las Vegas. Tudo era para ser apenas uma despedida de solteiro doida, como Las Vegas costuma proporcionar; mas aí tudo vira um pesadelo confuso e agoniante depois que eles se reúnem no telhado do hotel, bebem algo estranho oferecido por Alan, e acabam numa ressaca daquelas, dentro do quarto. Bagunça, galinha passeando, Stu sem um dente, Alan sem calças, um tigre no banheiro, e... Doug, o noivo, sumiu!! Agora os três, zuadaços e sem lembrar de uma coisinha sequer da noite passada terão que ir atrás de pistas para colocar tudo em pratos limpos e achar o noivo para voltarem a tempo do casamento! No meio desse caos todo, até Mike Tyson vai aparecer no filme, um japonês doidão, um casamento-relâmpago de Stu com uma bela prostituta, Jade (Heather Graham, no papel recusado por Lindsay Lohan), aliás mãe do bebê que eles encontram no quarto do hotel, tem mais essa! Ainda conseguiram roubar um tigre e uma viatura, causando auê com policiais e tal. Bom, vale a pena assistir e ver porque o filme anda no topo por tanto tempo nas bilheterias americanas. Divirta-se e ainda curta as fotos bizarras nos créditos - hilário!

domingo, 2 de agosto de 2009

Até que deu medo...

Filme de terror atual segue duas linhas - ou é aquele tipo trash, de matanças e mais sangue, mais suspense, a la 'Jogos Mortais' ou 'Sexta-Feira 13', ou é aquele que adora colocar alma penada pra lá e pra cá, mexer com crenças, espíritos e dar sustos 'do nada'. "Alma Perdida" (The Unborn) se encaixa na segunda definição. Cabe aí um debate e uma fuçada profunda em teorias sobre a origem do universo e exorcismo, tudo para explicar a maldição que começa a artomentar a vida da jovem Casey (Odette Yustman, uma beleza a ser notada e respeitada); ela perdeu a mãe de forma trágica, já que a mesma se enforcou pela depressão, provavelmente ligada a um fato doloroso envolvendo a gestação de Casey. Tudo começa quando um menino, de olhos vívidos e sombrios, passa a aparecer direto para a jovem, de forma a atormentá-la. Qual não é a surpresa quando ela descobre que é gêmea, e este menino pode ser uma manifestação deste bebê que não nasceu, e quer se vingar através de um mortal, uma criança de 4 anos, que dá as dicas iniciais que levarão à chave de todo esse mistério. Além da descoberta de sua avó, Sofi Kozma (Jane Alexander), que entrega a história mais sombria que explica de vez o que é a maldição que persegue Casey. Bom, só assistindo mesmo para entender e ainda se surpreender (em termos) com o final, o que indica que não precisaria de uma continuação. Gary Oldman (o rabino Sendak) dá o ar de sua graça, como o cara que arma toda a parada para o exorcismo de Casey (uma das cenas mais tensas). No geral o filme não seria genial, mas funcional, cumpre seu papel de dar sustos, uns nojos e medinhos, coisas que perturbam de leve... Vale dizer que um pouco antes de 1 hora de filme tem cenas de segurar na cadeira, prepare-se!

Drama e romance em níveis mexicanos...

Sabe quando um drama consegue ter MESMO uma cara de drama? Pontos para "Por Amor", que coloca Ashton Kutcher e Michelle Pfeiffer como o casal passa poucas e boas, cada um com seus dramas pessoais, tentando encontrar a paz em suas vidas sofridas. Ele enfrenta a barra de acompanhar o processo contra o principal suspeito pela morte de sua irmã, onde nada parece favorável; enquanto é artomentado pelas lembranças da mesma, além de ter um emprego bem tosco e os treinos na academia, lembrando seus tempos de luta greco-romana. Ela enfrenta a dor da perda de seu marido, assassinado; ainda tem um filho surdo e meio que traumatizado pela perda do pai, o qual tornou-se um adolescente arredio e de certa forma violento, querendo a qualquer custo vingar a morte do pai. O destino dos mesmos sofre um baque quando há um envolvimento afetivo entre os três, quando nasce o romance entre o homem e a mulher, e Walter (Ashton) começa a ajudar o jovem Clay (uma atuação impecável de Spencer Hudson) a controlar seus impulsos e usar seu lado agressivo de forma sadia na luta. Ainda contamos com a bela atuação da veterana Kathy Bates (Gloria) e sentir dó do perturbado Tom (Aleks Paunovic), o acusado pela morte da irmã de Walter... assista esperando o dramalhão, em um filme envolvente e denso, que vale a pena, de verdade. E Michelle em uma forma invejável... Já Ashton, mais maduro e segurando bem as pontas.

sábado, 1 de agosto de 2009

Já estava com saudades de um final destes...

Mais um filme de "terror" adaptado dos orientais. "O Mistério das Duas Irmãs" (The Uninvited) é mais um suspense com pitadas de terror sobrenatural do que qualquer outra coisa, mas o bom de tudo é que tem história e prende até o final. O mérito aqui é o que muitos filmes não conseguem - um final inesperado, surpreendente; bom saber, afinal ele poderia terminar da forma mais óbvia, mas não serei spoiler contando finais, vale a pena assistir. Tudo começa com a escolha das protagonistas - a "carinha fofa" Emliy Browning (Anna) e aquela da comédia-quase-pornô, a bela Elizabeth Banks (Rachel). Ainda tem outra graça, Anielle Kebbel (Alex) e o homem rodeado pelas beldades, David Strathairn (Stephen). A história gira em torno de um mistério, quando a jovem Anna presencia um terrível incêndio, que culmina na morte de sua mãe, já à beira da morte. Depois do ocorrido, Anna vai para uma espécie de reformatório, onde a intenção é recuperar-se do ocorrido. Mas quando volta para casa, Anna se depara com algo inesperado - a enfermeira de sua mãe, Rachel, está como a nova mulher da casa, tomando conta das ações; ao mesmo tempo, Stephen, escritor e tal, parece feliz com a nova mulher. O fato é que nos dias que seguem a jovem se vê atormentada por mistérios e visões que parecem querer avisá-la de algo sombrio envolvendo aquela noite do incêndio. Com a ajuda de sua irmã Alex, Anna começa a investigar e a descobrir coisas que parecem elucidar e cada vez mais incriminar Rachel. Mas... tudo o que vai seguindo leva você a entender uma coisa, até que chega o final - e você leva um tapa na cara quando a história e totalmente diferente do que você imaginava. Ou seja, só assistindo esse bom filme para entender tudo. O bom é que tem sustos, mas o que impressiona mais é a trama, a genialidade dos diretores em "enganar" o espectador. Fora algumas cenas que impressionam, da casa, do mar, bela fotografia também. Bola dentro do new-terror, finalmente conseguiram sair do trash e fazer algo que vale a pena comentar depois.